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domingo, 11 de novembro de 2012

Como planejar e iniciar mídias sociais com base em 5 estratégias

 http://exame.abril.com.br/rede-de-blogs/midias-sociais/files/2012/10/Social-Media-Strategy-Plan_Angie-Schottmuller.jpg

É tão comum percebermos que as empresas começam pelas táticas e esquecem os objetivos e políticas macro que devem nortear suas escolhas. “Vamos criar uma página no Facebook e uma conta no Twitter” costuma ser o pedido inicial.

Mas com qual objetivo? Para falar com qual público? Com qual linguagem, conteúdo, abordagem, frequência, nível de interação? E, principalmente, esperando qual resultado? Não, não, “aumentar o número de fãs” não é um objetivo…

Quando se traça uma estratégia de mídia social, deve-se pensar nos seguintes passos:
  1. Torne sua marca (re)conhecida. As pessoas precisam não só saber que a sua marca existe, mas também perceber qual é o seu diferencial/valor. Nesta etapa você define com quem quer falar, para abordar o público certo e qualificado para a sua mensagem (o que pode ter afinidades com a sua marca e estaria disposto a ouvir e se encantar).
  2. Estimule engajamento. Motive as pessoas a se envolver, dedicar algum tempo à sua marca, interagir, compartilhar. Aqui, o conteúdo que você proporciona é que fará a diferença. Seja, portanto, relevante.
  3. Torne-se o preferido. Leve as pessoas a apoiar, defender e preferir a sua marca publicamente. É a chamada propaganda boca a boca (“word of mouth”).
  4. Converta essa preferência em resultados. Transforme as pessoas em consumidores dos seus produtos e serviços.
  5. Conquiste a lealdade. Sua marca não só vai encantar como passará a fazer parte do dia a dia e do universo de consumo desse cliente fiel. Ele será um advogado leal.
Então, junte esses dois “funis” – o da definição de objetivos antes das táticas, e o da sequência de comportamentos que você espera provocar — e você terá uma real e bem pensada estratégia de mídias sociais, pronta para ser executada.

Fonte: Exame.com
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domingo, 4 de novembro de 2012

Como engajar a equipe da sua empresa

Manter as pessoas engajadas não é uma tarefa simples aos empreendedores


Manter uma equipe considerada de alto desempenho não é uma tarefa fácil para as empresas, principalmente se considerarmos que a competitividade é grande, temos problemas para contratar profissionais qualificados e vivemos em uma sociedade onde o imediatismo e a ansiedade ocupam cada vez espaço no nosso dia a dia.
As estatísticas apontam que o percentual de profissionais engajados com suas atividades é muito baixo. As organizações deveriam contar com toda a energia dos seus empregados. Entretanto, a falta de uma liderança efetiva vinda do empreendedor dificulta este resultado. Fazemos questão de ressaltar que desempenho baixo é de responsabilidade exclusiva da liderança.
A liderança deve estar alinhada em todos os níveis da organização, do estratégico ao operacional. É fundamental que a cultura da organização privilegie a unidade no que se refere à importância e aos propósitos da liderança.
Algumas razões provocam o baixo engajamento da equipe. Fique atento aos seus colaboradores. A falta de conhecimento sobre visão, missão, valores, propósitos, objetivos e metas da empresa prejudicam o engajamento.
A qualidade da liderança, a ineficiência dos canais de comunicação, a falta de oportunidade para o desenvolvimento e crescimento profissional e a incompatibilidade entre os objetivos individuais e os organizacionais também precisam ser revistas quando falta engajamento.
Fonte: Exame.com
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domingo, 28 de outubro de 2012

Cinco fatores com os quais você deve se preocupar em processos seletivos



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Empresa especializada em recrutamento enumera algumas dicas para o candidato se sair bem nesse momento

Muitas são as verdades e os mitos em processos seletivos. Sobre o tema não faltam referências ao comportamento, ao modo de falar, à roupa mais apropriada para vestir e até à própria formulação do currículo.

Na certa, todos esses itens apontados acima são avaliados, mas nem sempre como algumas cartilhas apontam. Por exemplo: dizem que falar demais na hora de conseguir uma vaga e sempre ter iniciativa é um ponto a favor. No entanto, ter o bom senso em falar o necessário e sabe ouvir quando o outro estiver falando contará muito mais para a decisão do recrutador.
O Núcleo Brasileiro de Estágios (Nube), empresa especializada em recrutamento, sabendo de algumas dificuldades de candidatos em processos de seleção, principalmente entre os jovens, listou cinco fatores construtivos para o jovem enfrentar esse desafio e se sair bem sucedido nesse momento. Confira abaixo:
- Estude sobre a empresa antes da seleção. Vá para a entrevista sabendo informações importantes de onde pretende detalhar. Perguntas como "O que você conhece sobre a empresa?" são comuns e mostrar conhecimento pode contar pontos importantes.
- Todas as mídias são usadas pelas organizações. Ter cuidado com o conteúdo publicado na web é fundamental. Isso vale para as redes sociais. Algumas organizações procuram conhecer um pouco do perfil dos candidatos observando o comportamento dele em redes como Facebook, Twitter, blogs, entre outros.
- Fique atento às explicações e orientações do gestor. Se distrair nessa parte poderá significar um fracasso completo no decorrer do processo. Caso necessite, anote a informação.
- Preocupe-se com a sua aparência física. Vista-se adequadamente de acordo com o perfil do cargo almejado. Marketing pessoal é fundamental, pois você nunca terá uma segunda chance para criar uma boa primeira impressão.
- Você pode até conseguir a vaga fingindo ter outro comportamento. Mas no dia a dia, não conseguirá enganar mais ninguém. Portanto, evite criar tipos, fingir algo que você não é. Recrutadores mais experientes conseguem identificar alguns traços de mentira em candidatos. 
Por Fábio Bandeira de Mello
Administradores
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domingo, 7 de outubro de 2012

Saiba mais sobre o Feedback e confira 7 dicas para melhorá-lo



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Termo tão comum no ambiente corporativo, o feedback nem sempre é algo fácil de ser entendido e aceito no dia a dia de donos de negócio. Por isso, vale a pena refletir se existe mesmo uma maneira correta de dar um retorno àqueles que fazem parte da sua equipe, sejam eles subordinados ou sócios.
O conhecimento e a aplicação de técnicas específicas fazem com que uma simples conversa se torne um acontecimento especial, e aumentam as chances de se colher os resultados necessários para o desenvolvimento pessoal e, também, dos negócios.
Convivendo e analisando o comportamento de 450 donos de empresas de pequeno, médio e grande portes, percebi que algo tão rotineiro em ambientes de trabalho nem sempre é compreendido ou mesmo bem aceito. Uma pesquisa realizada com esses empresários, participantes do Grupo Dirigido de Psicodinâmica em Negócios no Brasil (GD) - no qual conheceram e desenvolveram técnicas -, aponta que a capacidade de se comunicar bem em situações de feedback mais que duplicou.
Ao serem questionados se davam e recebiam feedback em locais de negócios - antes de iniciarem no GD - os executivos apresentaram uma média de 3,36 (0 indicava "não aplico" e 10 "aplico totalmente"). Meses depois, esses empresários, ao ouvirem a mesma pergunta, alcançaram a média de 7,48 - ou seja, mais que o dobro da avaliação anterior.
Durante o período em que estavam no GD, esses homens e mulheres de negócio perceberam que saber dar o retorno sobre uma situação do dia a dia de trabalho nem sempre é missão das mais simples. Muitas vezes, a conversa que tinha a intenção ajeitar as coisas gerava um efeito contrário, e apenas colocava mais lenha na fogueira. Para que isso não aconteça, é necessário que os envolvidos partam de dois princípios essenciais, apontados pela psicóloga Fela Moscovici: ser descritivo, em vez de avaliativo; e ser específico, em vez de generalista.
Ser descritivo nada mais é que ir direto aos fatos, sem julgamentos à atitude dos outros envolvidos. Dizer "aquele equipamento que custou 20 000 reais" é melhor que dizer "aquele equipamento que custou uma fortuna". Quanto a ser a específico, o ideal é que situações em que a outra pessoa tenha agido de maneira inadequada apenas sejam descritas, sem a utilização de termos gerais como "você é grosseiro" ou "você não sabe guardar dinheiro".
Além dessas duas orientações básicas, uma dica importante para se ter um "feedback bem dado" é a montagem de um pequeno roteiro. Ao conhecerem os tópicos abaixo, grandes empresários brasileiros passam a entender que feedback não se trata de queixa, bronca, conselho ou mesmo lição de moral. Tal retorno nada mais é que uma ferramenta para que comportamentos impróprios sejam alterados e as relações entre pessoas se tornem mais fáceis. Por isso, jamais entre em uma conversa de feedback achando que é o dono da verdade. Sempre existem dois lados.
Mesmo desenvolvendo e aplicando muitas técnicas, acredito que estas não sejam as mais importantes em um momento de cobrança e troca de informações. É necessário que haja respeito entre os envolvidos e o desejo real de que o outro apenas melhore.
Confira sete dicas para você dar um bom feedback:
Preparação: Reflita cuidadosamente sobre o que irá falar ao outro, com um balanço de aspectos positivos e negativos. Quem se prepara com antecedência faz com que os fatos mais importantes sejam privilegiados durante o feedback e, com a lembrança dos pontos positivos do outro envolvido, a resistência pode ser quebrada.
Escolha do ambiente adequado: A conversa deve ocorrer em um ambiente neutro, de preferência na sala de quem vai receber o feedback, sem que haja interrupções de outras pessoas. O local deve contribuir para que o assunto transcorra com a menor tensão.
Definição das regras: Enquanto um se pronuncia, o ideal é que outro anote todas as observações e as cite somente depois. Em seguida, os papeis se invertem. Respostas de bate-pronto geram tensão. Com a espera a impulsividade é controlada e há tempo para se assimilar o que foi dito. Quem propôs o feedback deve deixar o outro à vontade para começar, caso prefira.
Comece pelos pontos positivos: Destaque as qualidades de quem recebe o feedback, antes de cobrar algo. Começar pelos pontos positivos faz que a resistência de quem escuta seja quebrada.
Cuidado com um tom acusatório: Use exemplos específicos de comportamentos inadequados, e não adjetivos genéricos como "egoísta" e "preguiçoso". Também é melhor dizer "eu me sinto desconfortável com essa situação" que "você é isso ou aquilo".
Escute: Não interrompa o outro enquanto ele se posiciona. Aguardar o momento certo para se pronunciar é sinal de maturidade e interesse verdadeiro pela melhora.
Finalização: É fundamental que haja um reforço dos pontos principais do feedback, tanto dos negativos quanto dos positivos. Isso ajuda o outro a organizar os pensamentos e a selecionar o mais importante de uma conversa.

Fonte: Você RH
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domingo, 23 de setembro de 2012

As vantagens e os erros do 5S em uma empresa




Se sua empresa busca acompanhar as mudanças da economia mundial, ela precisa buscar também o aumento de produtividade e redução de custos através de uma manufatura enxuta e ambiente adequado de trabalho. A implantação do 5S, irá resultar em melhorias de qualidade, organização e otimização em qualquer empresa, independentemente do ramo ou porte.

O programa 5S visa conscientizar a todos da importância da qualidade no ambiente de trabalho. Trata-se de uma filosofia, de uma nova cultura que necessita contar com o comprometimento e participação das equipes de trabalho para gerar os resultados esperados, ambientes limpos, organizados e bem estar proporcionando condições para uma maior produtividade.

Baseia-se em 5 conceitos:

1.º S - Seiri - Senso de Utilização e Descarte

Conceito: Separar o útil do inútil, eliminando o desnecessário.

2.º S - Seiton - Senso de Arrumação e Ordenação

Conceito: Identificar e arrumar tudo, para que qualquer pessoa possa localizar facilmente.

3.º S - Seiso - Senso de Limpeza


Conceito: Manter um ambiente sempre limpo, eliminando as causas da sujeira e aprendendo a não sujar.

4.º S - Seiketsu - Senso de Saúde e Higiene

Conceito: Manter um ambiente de trabalho sempre favorável a saúde e higiene.

5.º S - Shitsuke - Senso de Autodisciplina

Conceito: Fazer dessas atitudes, um hábito, transformando os 5S numa filosofia de vida.
 



Programa 5S – O Que Pode Dar Errado?

-Falta de uma filosofia.
-Falta de entendimento do conceito.
-Falta de promoção contínua do programa.
-O plano limita-se apenas ao dia do lançamento.
-Pensar que o Programa 5S é somente para o trabalho.
-Falta de sintonia com a estratégia.
-Fazer o Programa 5S para os outros.
-Ter pressa na execução.

O sucesso na implantação do Programa 5S está relacionado às ações e atitudes das pessoas que fazem parte da organização. O que implica em mudança de hábitos, nunca é demais lembrar. Se o processo de implantação é montado para  ter sucesso, ele terá, com certeza. Como implica em mudança de hábitos e atitudes de todos os envolvidos, não é possível alcançar esse sucesso a partir de atitudes e posturas isoladas e é grande a importância do trabalho em equipe. Então nosso próximo passo é a implantação do primeiro senso, o Seiri (descarte) como primeira atividade de implantação... no nosso próximo encontro.

Fontes:
Portal Qualidade Brasil
Portal EDigital




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domingo, 16 de setembro de 2012

O que sua empresa não deve fazer nas redes sociais


Facebook no celular

O crescimento do uso de redes sociais faz com que muitas pequenas empresas criem suas páginas e perfis sem saber ao certo o que devem ou não fazer. É importante que a marca tenha um planejamento e objetivos definidos, além de conhecimento sobre seu público, para que a presença se torne realmente estratégica e traga bons resultados.
As redes sociais são canais para as marcas falarem, escutarem, responderem e criarem relacionamentos. Para isso, é preciso gerar conteúdo relevante para o seu público e que esteja alinhado com seu posicionamento. Existem algumas “regras” que podem ajudar.
1. Nem tanto nem tão pouco
O canal de comunicação deve estar sempre atualizado, porém publicar coisas demais ou material irrelevante faz com que as pessoas deixem de seguir ou curtir sua marca. Crie conteúdos de qualidade, que facilitem as interações e compartilhamentos, que sejam exclusivos e interessantes para seu público.
2. Pessoal x profissional
Evite marcações em fotos, opiniões sobre temas polêmicos ou mensagens pessoais no perfil ou página da empresa. Nunca divulgue informações confidenciais ou de concorrentes. É recomendado conhecer as configurações de privacidade da sua página e como habilitar o uso de mensagens privadas.
3. Dê atenção ao público
Não discuta com seus seguidores ou fãs e não deixe de responder a todos. Os consumidores já sabem o poder de fazer uma reclamação nas redes sociais e a marca precisa estar preparada.
4. Não torne sua presença superficial
Crie interações e promova seus relacionamentos, faça promoções especiais e ações de engajamento periódicas. Mas não deixe de seguir todas as normas das ferramentas.
5. Monitore diariamente sua marca 
Lembre-se de que as redes sociais são canais públicos de comunicação entre a marca e seus consumidores, então é preciso ser educado, solícito e seguir boas práticas de educação.
Tenha um profissional experiente dedicado ao trabalho nas redes sociais que se mantenha em constante atualizado. A imagem e a reputação constituem-se em ativos intangíveis de grande valor para sua marca também no ambiente online.
Fonte: Exame.com
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domingo, 9 de setembro de 2012

Comece pequeno, mas sonhe grande


 http://www.endeavor.org.br/images/posts/4116vbjtzpthri.jpg

As startups mais admiradas dos dias de hoje – os Facebooks, Googles e LinkedIns do mundo – são empresas globais que começaram em mercados locais. Vejamos o Facebook como exemplo. O Zuckerberg começou o Facebook em um nível bastante local, testando o conceito original na Universidade de Harvard. Com o tempo, o Facebook cresceu nacionalmente, e depois globalmente. Hoje, a rede social tem mais de 800 milhões de usuários ativos, dos quais mais de 75% vivem fora dos EUA.

Reid Hoffman, Membro do Conselho global da Endeavor, fundador e presidente do LinkedIn, falou sobre a importância de “Começar pequeno, mas sonhar grande” no Endeavor Entrepreneur Summit de 2011.

“É claro que você pode mirar em um alvo maior, porque você pode acabar com algo menor de qualquer forma. E parte da razão de isso ser uma regra no empreendedorismo é porque se você não começar mirando alto, quase nunca vai conseguir chegar lá. Tem que ser assim: ‘Como posso ter um impacto global?’. Eu acho que todas as empresas de alto impacto devem pensar em escala global por natureza hoje em dia, por causa da forma como o ecossistema do mercado funciona.  Aí você pensa ‘OK, como eu posso entrar  nesse jogo?’. Um dos maiores desafios é como construir algo muito forte com o foco local e então partir para o jogo global. Por exemplo, nós lançamos o LinkedIn com 13 países na lista, e acho que completamos  todos os países em 4 meses, porque para cada pessoa que reclamava que seu país não estava na lista, nós o adicionávamos.”

Uma pesquisa do Endeavor’s Center for High-Impact Entrepreneurship mostra que a maioria dos empreendedores de sucesso começou localmente, mas planejou em escala global.

Entre os melhores empreendedores entrevistados – aqueles cujas empresas cresceram em média 20% ou mais nos últimos três anos – 74% focaram em ter sucesso localmente no começo, para conseguirem aperfeiçoar os aspectos mais fundamentais dos seus modelos de negócios. Mas aspiravam tornar suas empresas globais e desenharam seus negócios de uma forma que fosse possível expandir globalmente no futuro.

Quando a Empreendedora Endeavor colombiana Lilian Simbaqueba fundou a LiSim em 1996, ela sabia que teria de expandir sua empresa além das fronteiras da Colômbia para ter alto impacto.

No começo, a LiSim tinha muitas oportunidades de negócios na Colômbia, então Lilian decidiu focar primeiro em construir um negócio que fosse muito forte no mercado local. Quando a crise financeira atingiu a Colômbia, no entanto, os riscos para o core business da LiSim aumentaram substancialmente. Lilian decidiu que era hora de fazer uma expansão internacional. Um dos clientes da LiSim era um banco no Equador – o que criou um link natural para o novo mercado. Depois do Equador, a expansão geográfica continuou, na maioria dos casos puxada por clientes e contatos que já existiam. A ACCION International levou a LiSim ao Peru e à Bolívia, e o Banco Mundial a levou para o Egito e África do Sul. Por todo o processo de expansão, Lilian teve de fazer pequenos ajustes no modelo de negócios, mas o modelo original do core business que ela aperfeiçoou na Colômbia permaneceu o mesmo. Hoje, a LiSim opera em 20 países.

Fonte: EndeavorBrasil
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